
Ontem não dormi um segundo...
Ansiedade talvez, ânsia por fim da angustia que tem tomado meus dias.
Não tomei o comprimido, chorei segundos de um pesadelo que inventei acordada; Pensei na distância, em entrevistas, em solidão.
Dentro de mim está cheio de tempo, me sinto disponível, apesar de não ser, para algo maior que minha rotina.
No vicio da escrita encontro mais que refugio, encontro explicações, como se meu interior estivesse a me convencer com minhas próprias palavras, sobre quem eu sou.
Encho-me de compromissos e dividas e duvidas... Penso na morte, no medo, no amor... Nele.
A verdade pode ser ‘muitas’... Nenhuma pra mim, todas pra você.
O que vejo pode coincidir, ou não, com o que sinto o que para mim destrói a possibilidade de verdade.
Tenho precisado de ti, tenho querido esperar por ele, e por mais que o amor nele descanse, tenho preferido tua inconstância, que na verdade sou eu; Eu sou o que te desestabiliza, e nos dois sabemos disso.
Algumas vezes prefiro mesmo não te ter...
Mais fácil pra mim, conviver com amor por dentro, do que com dependências por fora.
Ansiedade talvez, ânsia por fim da angustia que tem tomado meus dias.
Não tomei o comprimido, chorei segundos de um pesadelo que inventei acordada; Pensei na distância, em entrevistas, em solidão.
Dentro de mim está cheio de tempo, me sinto disponível, apesar de não ser, para algo maior que minha rotina.
No vicio da escrita encontro mais que refugio, encontro explicações, como se meu interior estivesse a me convencer com minhas próprias palavras, sobre quem eu sou.
Encho-me de compromissos e dividas e duvidas... Penso na morte, no medo, no amor... Nele.
A verdade pode ser ‘muitas’... Nenhuma pra mim, todas pra você.
O que vejo pode coincidir, ou não, com o que sinto o que para mim destrói a possibilidade de verdade.
Tenho precisado de ti, tenho querido esperar por ele, e por mais que o amor nele descanse, tenho preferido tua inconstância, que na verdade sou eu; Eu sou o que te desestabiliza, e nos dois sabemos disso.
Algumas vezes prefiro mesmo não te ter...
Mais fácil pra mim, conviver com amor por dentro, do que com dependências por fora.
O legal de escrever é que nunca se sabe o que é vida e invenção, falso ou verdadeiro(ou ambos). É um refúgio maldito. E aquele que assume de um texto algum desses preceitos é tido como ingênuo, mau leitor. No máximo, consigo responder na mesma moeda:
ResponderExcluirA salvo
Que o amor
(o mais puro e rico
belo e durável amor que seja)
se esconda no fundo
mais fundo
dos nossos corações.
E de lá só saia
se houver luz.
[]'s
A altura?
ResponderExcluirModestia sua...Foi bem mais alto^^